Revista Brasileira de Expressão Gráfica
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<p>Esta Revista tem periodicidade semestral desde que foi lançada, em 2013, e objetiva divulgar os conhecimentos desenvolvidos no campo da Expressão Gráfica, contemplando reflexões, discussões e pesquisas nas vertentes teóricas; históricas; multi, inter e transdisciplinares; pedagógicas; tecnológicas; e de inovação.</p> <p><strong><em>This Journal has been published every six months since its first edition, in 2013. It aims to disseminate the knowledge in the field of Graphic Expression, including reflections, discussions and research (theoretical; historical; multi, inter and transdisciplinary; pedagogical; technological; and in innovation).</em></strong></p> <p>São, portanto, campos de interesse da Revista Brasileira de Expressão Gráfica – RBEG –, as Engenharias, a Arquitetura, o Design, a Matemática, as Artes e qualquer outra área onde a Expressão Gráfica possa ser aplicada. Poderão ser submetidos artigos referentes a trabalhos desenvolvidos por professores, profissionais e acadêmicos, escritos em português, inglês ou espanhol.</p> <p><strong><em>Therefore, the fields of interest of the Revista Brasileira de Expressão Gráfica – RBEG – are Engineering, Architecture, Design, Mathematics, Arts and any other area where Graphic Expression may be applied. Papers written by professors, professionals and/or academics, written in Portuguese, English or Spanish, may be submitted.</em></strong></p> <p>Um dos nossos diferenciais, que visa informar o leitor sobre aquilo que cada artigo aborda, está na <span style="font-size: 0.875rem;">possiblidade de agregar a leitura do resumo à </span>visualização global do conteúdo por meio de um infográfico.</p> <p><strong><em>One of RBEG's differentials is the offer of an infographic for each article, which supports the reading of the abstract, providing a global view of the content.</em></strong></p> <p>A RBEG integra o Sistema Latindex para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal. No sistema Qualis da CAPES, possui a indexação B1 em diversas áreas: Arquitetura, Urbanismo e Design; Comunicação e Informação; Educação; Engenharias I; Engenharias III; Ensino; Geociências; História; Interdisciplinar; Matemática/Probabilidade e Estatística; e Administração Pública de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo. </p> <p><strong><em>RBEG integrates the Latindex System for Scientific Journals from Latin America, the Caribbean, Spain and Portugal. In the CAPES Qualis system<span class="Y2IQFc" lang="en">, it has B1 indexing in several areas: Architecture, Urbanism and Design; Communication and Information; Education; Engineering I; Engineering III; Teaching; Geosciences; History; Interdisciplinary; Mathematics/Probability and Statistics; and Public Business Administration, Accounting and Tourism.</span></em></strong></p> <p>Em 2021, migramos nosso sistema para a plataforma OJS, objetivando melhorar o fluxo de envio, recepção, avaliação e publicação de artigos na Revista.</p> <p><strong><em>In 2021, we migrated our system to the OJS platform, aiming to improve the flow of sending, receiving, evaluating and publishing articles in the Journal.</em></strong></p> <p><strong>ISSN</strong>: 2318-7492</p>Associação Brasileira de Expressão Gráfica– ABEGpt-BRRevista Brasileira de Expressão GráficaA ARQUITETURA COMO AGENCIAMENTO INFORMACIONAL: A LINGUAGEM GRÁFICA DO LIVRO FARMAX (1998)
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<p>Considerando as relações entre visualização informacional e discurso projetual na arquitetura, este trabalho enfoca como o escritório holandês MVRDV expressou seu emprego de processos de modelagem digital paramétrica na linguagem gráfica de seu livro FARMAX – Excursions in Density (1998). De início, apresenta-se de maneira sucinta o contexto de emergência do caso estudado, a partir de três temas: o impacto das tecnologias digitais sobre as práticas projetuais e sobre a cultura e a iconografia arquitetônica no fim do século XX; o cenário editorial peculiar que se formou para os livros de arquitetura dessa época; e as especificidades do perfil e discurso profissional de MVRDV. Passa-se, então, para o estudo de caso, no qual se examina como escolhas específicas de iconografia e design de FARMAX expressaram o envolvimento metodológico de MVRDV com processos generativos digitais e seu envolvimento retórico com formas de visualização relacionadas a tais processos, principalmente o princípio da ‘paisagem de dados’. Ao fim, considera-se aqui que a postura manifestada por MVRDV no livro define a profissão da arquitetura na contemporaneidade como um agenciamento informacional.</p>Gabriel Girnos Elias de Souza
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2023-12-232023-12-23112A LINGUAGEM GRÁFICA APLICADA AOS CONCEITOS DE CIRCULAÇÃO EM ARQUITETURA PARA O ENSINO DE PROJETO
https://rbeg.net/index.php/rbeg/article/view/170
<p>Este artigo apresenta elementos de uma pesquisa, que aborda questões de circulação na arquitetura e a maneira como os conceitos de organização, funcionalidade, hierarquia e orientabilidade, representados graficamente de forma visual e padronizada em uma família de pictogramas, contribuem para a melhoria do ensino em arquitetura. A pesquisa tem como objetivo o desenvolvimento de uma ferramenta, em forma de jogo do tipo analógico, para apoiar o ensino-aprendizagem do conceito de circulação em arquitetura. Ela traz como resultados a criação de uma família de pictogramas e a composição das cartas Conceito e das cartelas de Caminho do jogo Conceito & Ideação. Neste artigo, um experimento busca avaliar a atividade do jogo, em ambiente controlado, corroborando a hipótese que a tradução gráfica do conceito de circulação em arquitetura, apresentados em forma de um jogo educacional, contribui para a geração e ampliação de repertório dos alunos. Ainda no contexto de aprendizagem, é corroborada a hipótese de que o jogo apoia o processo de projeto e as práticas que fomentam a discussão sobre formas de resolver problemas de projeto para uma melhor estruturação do sistema de circulação em arquitetura. </p>Evandra Ramos VictorioDoris kowaltowski
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2023-12-232023-12-23112AMPLIANDO APROPRIAÇÕES DA FABRICAÇÃO DIGITAL EM PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO
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<p>Este artigo relata as ações que vêm sendo desenvolvidas para ampliar a atuação de um laboratório de fabricação digital, criado no contexto de uma Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade <br />Federal de Pelotas (UFPel), tomando como modelo os laboratórios da rede mundial de Fab Labs. Parte-se de uma revisão teórica sobre Fab Labs e seu papel, dentro e fora da universidade, e sobre a história do laboratório em questão. A partir disso, é descrita a metodologia adotada para a expansão das ações do laboratório, contando com três escalas de atuação: (1) a da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo; (2) a da UFPel; e (3) a da cidade e região. Os resultados apontam para a significância social do Fab Lab junto ao contexto em que se insere, demonstrando-se capaz de instigar a criação e a inovação, a partir de uma interação dialógica entre diferentes atores da universidade e desta com a comunidade. A difusão de diferentes tecnologias de representação e dos conhecimentos necessários <br />para sua concretização também é considerado como um resultado positivo desta atuação.</p>Luisa Rodrigues Felix Dalla VecchiaTássia Borges de VasconselosCristiane dos Santos Nunes
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2023-12-232023-12-23112JOGOS DE REPRESENTAÇÃO MAQUETE 3D DE PINTURAS SURREALISTAS UTILIZANDO A PERSPECTIVA CÔNICA
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<p>Este trabalho verificou as aplicações da perspectiva cônica, apresentando a análise de duas pinturas de René Magritte. Pelo uso das técnicas de perspectiva cônica, é possível recriar a perspectiva de uma <br />pintura surrealista? Para responder essa indagação, uniu-se os conhecimentos em desenho e tecnologia, visando produzir uma maquete 3D nas mesmas configurações das pinturas. A partir da aplicação do processo dos arquitetos, para a obra “A Condição Humana II” (1935) e do processo das três escalas, para a obra “A Sala de Audição” (1952), verificou-se que o desenhista é capaz de recriar as cenas em maquetes virtuais fazendo uso de programas 2D e 3D e dos conceitos teóricos da perspectiva cônica.</p>Letícia Isis ForbeckRossano SilvaAdriana VazFrancine Aidie Rossi
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2023-12-232023-12-23112A APLICAÇÃO DO LAYOUT PARA FILMES DE ANIMAÇÃO 2D
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<p>Este artigo investiga a composição de layout para filmes de animação 2D e propõe a sua aplicação em produções fílmicas. A partir de um referencial teórico-técnico, pretende-se identificar uma metodologia referente à construção do plano fílmico que permita uma elaboração eficaz de um filme de animação 2D. A partir da compreensão do que é layout para filmes de animação 2D, este artigo busca identificar os processos de construção de layout para filmes de animação 2D e realizar uma produção. Para tanto, foram estabelecidas três constantes a serem consideradas na produção de um layout para filmes de animação 2D: (1) a narrativa; (2) o design; (3) a cinematografia. A pesquisa realizada permitiu a sintetização de uma metodologia para a construção do layout para filmes de animação 2D, assim como a execução das etapas seguintes na produção do filme: a linha, a cor e a animação. </p>David SantosMarcelus Senna
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2023-12-232023-12-23112