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FOTOMONTAGENS DE PROJETOS DE ARQUITETURA PAISAGÍSTICA: DA “PHOTO-FAKE” À “DIRTY IMAGENARY”
As fotomontagens permitem a visão prévia de cenários paisagísticos futuros. Contudo, há críticas que as rotulam de “photo-fake”. O objetivo deste artigo é relacionar os sinais visuais que são reincidentes nas fotomontagens com seu conteúdo informacional, adotando-se a metodologia visual de Raaphorst et al. (2017). A análise consta da extração de figuras humanas, de ações e de contextos de 297 fotomontagens, dentre fotorrealistas e eidéticas, de 63 projetos de arquitetura paisagística das três edições do Prêmio Rosa Kliass (2017-2019). Os resultados apontam que ambas as técnicas recorrem ao padrão imagético universal. As exceções que expressam o contexto hostil o fazem com uso de imagens “sujas” (“dirty imagenary”). Conclui-se pela necessidade de rever esses padrões representacionais idealizados e estimular uma visão crítica social no processo de escolha das representações visuais.
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